O que é a Casa Alegria ?
O edifício da futura Casa Alegria tem uma longa ligação à comunidade de Canelas do Douro.
Originalmente conhecida como a casa do Dr. Barrigas, foi doada à Associação de Assistência de Nossa Senhora das Candeias no final dos anos 70 para acolher uma creche e jardim de infância - obra financiada pela Segurança Social e inaugurada em 1982.
O envelhecimento da população nesta região levou ao encerramento da creche há cerca de 10 anos. Desde então, o edifício ficou praticamente vazio, mantendo apenas alguns serviços de apoio. Entretanto a Associação reforçou as respostas sociais dedicadas à população idosa, como o Centro de Dia e o Serviço de Apoio Domiciliário e outras atividades com a comunidade, apoiando cerca de 70 pessoas. A chamada “creche”, juntamente com um outro pequeno edifício contíguo, vão ganhar uma nova vida com a criação da “Casa Alegria”.
O edifício da futura Casa Alegria tem uma longa ligação à comunidade de Canelas do Douro.
Originalmente conhecida como a casa do Dr. Barrigas, foi doada à Associação de Assistência de Nossa Senhora das Candeias no final dos anos 70 para acolher uma creche e jardim de infância - obra financiada pela Segurança Social e inaugurada em 1982.
O envelhecimento da população nesta região levou ao encerramento da creche há cerca de 10 anos. Desde então, o edifício ficou praticamente vazio, mantendo apenas alguns serviços de apoio. Entretanto a Associação reforçou as respostas sociais dedicadas à população idosa, como o Centro de Dia e o Serviço de Apoio Domiciliário e outras atividades com a comunidade, apoiando cerca de 70 pessoas. A chamada “creche”, juntamente com um outro pequeno edifício contíguo, vão ganhar uma nova vida com a criação da “Casa Alegria”.
Calendário da Obra
Início da obra: 2 de setembro de 2025.
Data de conclusão prevista: 31 de maio de 2026
Inauguração - 6 de setembro de 2026 (60º aniversário da Associação)
Início da obra: 2 de setembro de 2025.
Data de conclusão prevista: 31 de maio de 2026
Inauguração - 6 de setembro de 2026 (60º aniversário da Associação)
Uma resposta inovadora em Canelas do Douro
Esta "habitação colaborativa e comunitária" é uma resposta social pioneira na região, concebida com base nos preceitos da recentemente publicada Portaria n.º 269/2023, de 8 de agosto.
No seu conjunto o projeto contempla 6 apartamentos para um total de 19 pessoas e inclui duas salas comuns. Contempla também um terraço exterior para diversas atividades e uma lavandaria. Na casa maior haverá cinco apartamentos, sendo um do tipo T0, um T1 e dois T2. O edifício contíguo terá um apartamento T2. Duas destas habitações estão projetadas com condições especialmente acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada, procurando garantir a máxima autonomia dos futuros residentes.
Esta resposta social permitirá acolher pessoas em situação vulnerável, idosas ou outras de várias proveniências, reforçando a missão da Associação: inovar e servir a comunidade, valorizando o património existente.
Esta "habitação colaborativa e comunitária" é uma resposta social pioneira na região, concebida com base nos preceitos da recentemente publicada Portaria n.º 269/2023, de 8 de agosto.
No seu conjunto o projeto contempla 6 apartamentos para um total de 19 pessoas e inclui duas salas comuns. Contempla também um terraço exterior para diversas atividades e uma lavandaria. Na casa maior haverá cinco apartamentos, sendo um do tipo T0, um T1 e dois T2. O edifício contíguo terá um apartamento T2. Duas destas habitações estão projetadas com condições especialmente acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada, procurando garantir a máxima autonomia dos futuros residentes.
Esta resposta social permitirá acolher pessoas em situação vulnerável, idosas ou outras de várias proveniências, reforçando a missão da Associação: inovar e servir a comunidade, valorizando o património existente.
Como está a ser financiada a obra da Casa Alegria?
Este é um projeto co-financiado por verbas europeias através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e por fundos próprios da Associação.
Valor da obra de reconstrução: 860 500,00€ + IVA
Valor financiado pelo PRR: 596 676,00€
(candidatura n.º PRR-RE-C03-i01-10-000021, enquadrada no Aviso de Abertura de Concurso (AAC) n.º 10-C03-i01-2023)
Este é um projeto co-financiado por verbas europeias através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e por fundos próprios da Associação.
Valor da obra de reconstrução: 860 500,00€ + IVA
Valor financiado pelo PRR: 596 676,00€
(candidatura n.º PRR-RE-C03-i01-10-000021, enquadrada no Aviso de Abertura de Concurso (AAC) n.º 10-C03-i01-2023)
Como posso ajudar?
A fim de financiar a obra e o equipamento desta Casa, precisamos da ajuda de todos.
Participe numa das nossas campanhas de angariação de fundos e deixe a sua marca na Casa Alegria.

A fim de financiar a obra e o equipamento desta Casa, precisamos da ajuda de todos.
Participe numa das nossas campanhas de angariação de fundos e deixe a sua marca na Casa Alegria.

O que é uma “habitação colaborativa e comunitária”?
Conforme se pode ler na Portaria 269/2023, “a habitação colaborativa e comunitária rege-se pelos seguintes princípios:
a) Autodeterminação - expressa o direito de cada pessoa a decidir sobre a definição e a condução da sua própria vida, a exercer os seus direitos enquanto cidadão, a liberdade de expressar as suas crenças, preferências e opiniões;
b) Participação na vida da comunidade - implica o direito das pessoas a participarem de forma plena e efetiva na sociedade;
c) Cidadania - implica o direito a usufruir das condições necessárias e suficientes para aceder a todos os bens, serviços e contextos de vida, em condições de equidade, bem como o direito e o dever de desempenhar um papel ativo no desenvolvimento da sociedade;
d) Inclusão - implica que a sociedade se organize para acolher todos os cidadãos independentemente da sua situação, das suas capacidades e da sua funcionalidade, usufruindo de todos os recursos disponíveis na comunidade.
Objetivos: A Habitação Colaborativa tem como resposta social os seguintes objetivos:
a) Garantir condições de bem-estar e qualidade de vida dos residentes;
b) Assegurar um ambiente seguro, confortável, acessível e humanizado;
c) Promover estratégias de desenvolvimento da vivência em comum, numa lógica comunitária, com o respeito pela individualidade, interesses e privacidade de cada pessoa e ou família;
d) Fomentar as relações sociais, a intergeracionalidade, a convivência, a entreajuda e o espírito de comunidade;
e) Manter ou permitir a reunificação familiar;
f) Prolongar a autonomia e a vida independente;
g) Prevenir o isolamento social e ou solidão;
h) Estimular a adoção de comportamentos ambientalmente sustentáveis e ecológicos;
i) Potenciar a criação de emprego e de comunidades autossustentáveis.”
Conforme se pode ler na Portaria 269/2023, “a habitação colaborativa e comunitária rege-se pelos seguintes princípios:
a) Autodeterminação - expressa o direito de cada pessoa a decidir sobre a definição e a condução da sua própria vida, a exercer os seus direitos enquanto cidadão, a liberdade de expressar as suas crenças, preferências e opiniões;
b) Participação na vida da comunidade - implica o direito das pessoas a participarem de forma plena e efetiva na sociedade;
c) Cidadania - implica o direito a usufruir das condições necessárias e suficientes para aceder a todos os bens, serviços e contextos de vida, em condições de equidade, bem como o direito e o dever de desempenhar um papel ativo no desenvolvimento da sociedade;
d) Inclusão - implica que a sociedade se organize para acolher todos os cidadãos independentemente da sua situação, das suas capacidades e da sua funcionalidade, usufruindo de todos os recursos disponíveis na comunidade.
Objetivos: A Habitação Colaborativa tem como resposta social os seguintes objetivos:
a) Garantir condições de bem-estar e qualidade de vida dos residentes;
b) Assegurar um ambiente seguro, confortável, acessível e humanizado;
c) Promover estratégias de desenvolvimento da vivência em comum, numa lógica comunitária, com o respeito pela individualidade, interesses e privacidade de cada pessoa e ou família;
d) Fomentar as relações sociais, a intergeracionalidade, a convivência, a entreajuda e o espírito de comunidade;
e) Manter ou permitir a reunificação familiar;
f) Prolongar a autonomia e a vida independente;
g) Prevenir o isolamento social e ou solidão;
h) Estimular a adoção de comportamentos ambientalmente sustentáveis e ecológicos;
i) Potenciar a criação de emprego e de comunidades autossustentáveis.”


